O UOL e a sua forma porca de fazer jornalismo

O Portal UOL vem diariamente ultrapassando os limites, em se tratando de Corinthians.

Ultrapassando os limites da canalhice, da forma porca de se fazer jornalismo, da irresponsabilidade, da falta de respeito com o seu internauta e acima de tudo, no desrespeito à instituição Sport Club Corinthians Paulista e sua imensa torcida.

Se não bastassem os infelizes e tendenciosos serviços prestados, neste portal, por Ricardo Perrone, que diariamente posta as sua bobagens, parte fruto da sua mente maligna e fantasiosa e parte de fofocas recebidas pelo celular oriundas do que existe de mais podre na política corinthiana, composta de mantenedores de blogueiros acusados de uso de crack e pederastia remunerada e também da presença de Juca Kfouri, que dispensa comentários, agora estamos às voltas das matérias do tal Roberto Pereira de Souza, que se auto-intitula “jornalista investigativo”.

Ontem, o dito “jornalista investigativo” publicou a seguinte matéria: Acordo judicial determina que prefeitura retome terreno do Itaquerão por débitos do Corinthians

A matéria gerou as mais diversas manifestações e reações pela internet, através das redes sociais e demais sites, blogs e portais.

Muitos corinthianos demonstraram indignação, revolta, mas uma considerável parcela, que ainda acredita nas canalhices do portal UOL e seus jornalistas, demonstrou preocupação.

Assim que passei a receber os links desta matéria, via twitter e blog, já que não acesso este Portal, a não ser desta forma, quando me enviam links, entrei em contato com a assessoria da presidencia do Corinthians, questionando se deveríamos nos preocupar com a tal matéria, no que recebi como resposta, que teríamos motivos mesmo para nos preocupar com a leviandade do UOL.

Leviandade, um eufemismo.

Porque o UOL vem sendo muito mais que leviano.

E o Corinthians precisa responder de forma dura a este Portal.

No Palmeiras, por muito menos Roberto Avallone foi declaro persona non grata pelo Conselho Deliberativo do clube.

Em outros clubes, como no SPFW, jornalistas são vetados e em alguns, como na Portuguesa, mal podem passar em frente ao Canindé.

O Ministério Público fez a sua parte e emitiu nota oficial trazendo a verdade dos fatos, em contraponto à matéria do tal jornalista investigativo Roberto Pereira de Souza.

NOTA À IMPRENSA Terreno do estádio do Corinthians

NOTA À IMPRENSA

   Terreno do estádio do Corinthians

A notícia veiculada nesta segunda-feira (16) pelo UOL, sob o título “Acordo judicial determina que prefeitura retome terreno do Itaquerão por débitos do Corinthians”, comporta esclarecimentos que se fazem necessários, para evitar, pelo menos, conclusões precipitadas.

O anunciado acordo feito em maio de 2011, e homologado por decisão judicial, estabeleceu que o Sport Clube Corinthians Paulista, pelo uso do terreno sem ter construído o estádio a tempo e modo até aquela data, deveria pagar contrapartidas sociais no importe de R$ 12 milhões. Essas contrapartidas têm fundamento na Lei Municipal nº 14.652/07. Não há parcelas mensais a serem pagas pelo Corinthians, ao contrário do que noticiou a matéria jornalística, nem o acordo integra os custos do estádio.

Considerando que o Corinthians e a Prefeitura de São Paulo não haviam definido ainda que contrapartidas sociais o Clube deve cumprir, desde a assinatura do acordo, há quase um ano, a Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo convocou reunião no último dia 12.04.12, na qual a Prefeitura disse ter regularizado uma portaria que criou comissão para discutir as contrapartidas. Já o Corinthians confirmou estar finalizando relatório sobre as atividades sociais que já desenvolve, independentemente do acordo firmado, para fins de estabelecer outras modalidades.

A retomada do terreno público é viável desde sempre, e nunca dependeu do acordo homologado para ser implementada pelo prefeito. Cumpre finalizar que outros terrenos públicos foram cedidos para o uso de clubes de futebol da Cidade de São Paulo sem que qualquer contrapartida em dinheiro tenha sido exigida até hoje, como é o caso do São Paulo Futebol Clube e da Sociedade Esportiva Palmeiras (onde funcionam seus centros de treinamento, na Barra Funda, e as contrapartidas sociais nunca foram cumpridas), e da Associação Portuguesa de Desportos (cujo estádio, em parte, foi construído em área pública, sem contrapartida pecuniária ou social). Em relação a esses outros casos, o MP também já vem adotando as providências cabíveis.

Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo da Capital.

 

Seja qual for o motivo das porcas matérias publicadas pelo UOL, acredito que mesmo com uma dura reação do Corinthians, elas não irão parar.

Mesmo assim, o clube deve tomar uma atitude. E dura.

E nós corinthianos vamos fazendo a nossa parte.

A Guerra aos Abutres está declarada.