Depois da polêmica criada pela foto com um beijo no amigo Isaac, o atacante Emerson Sheik jogará com uma chuteira com os dizeres “Fora Preconceito” diante do Vasco da Gama.
A inscrição virá na parte interna do calçado do pé esquerdo do jogador. No pé direito, Emerson também levará uma mensagem: “Gentileza”.
A informação é do site da ESPN.
Realmente, o jogador está a fim de realimentar a polêmica.
Mal orientado, mal assessorado, resolveu pagar pra ver. Atleta profissional, jogador de um dos maiores clubes do mundo, da torcida mais apaixonada, deveria estar focado exclusivamente em melhorar seus chutes, ajudar o treinador a encontrar alternativas para o ataque, exercer o papel de líder dentro de campo.
Mas não.
Preferiu inovar, bancar o marqueteiro ativista, levantar a bandeira do “Não ao Preconceito”, divulgar a marca do restaurante do amigo (ou dele próprio em sociedade, no Rio de Janeiro, quem sabe?).
E ao borrifar querosene na fritura, levando a polêmica para dentro de campo, a coisa muda de figura.
Não é mais o cidadão apenas, é o atleta, que deve satisfações ao clube e a sua torcida.
O Corinthians não se posicionou oficialmente sobre o caso.
A partir deste momento, deveria. Nem que seja para apoiar o atleta, encampar a luta pelo “Não Preconceito”, colocar nosso Marketing a disposição da campanha, fomentar o debate nas redes sociais.
Mas a diretoria se mantém calada. Evita o assunto, não se posiciona oficialmente. Reitero, a partir do momento que o atleta dá sequência ao fato, deveria se posicionar.
Por outro lado, o trabalho do treinador já começa a ser questionado por muito mais gente.
Não são mais apenas os Cornetas, nem “Mourinhos do Teclado”, nem os “babacas da internet”. É muito mais gente.
Algo que a gente já vinha debatendo há 3 anos, parece que só agora começa a chamar a atenção das pessoas.
Entre conquistas importantes, “vexames” (tenho evitado usar esta palavra, mas se torna as vezes necessária) históricos.
Tolima, Ponte Preta e agora Luverdense. Esquema retrancado, ausência de gols, o futebol “sonolento” parece que despertou muita gente.
Treinador demonstrando uma rara irritação em entrevista, Alexandre Pato desprezando jornalista, a situação envolvendo Emerson Sheike, tudo isso exige uma ação da diretoria.
Sem cobrança, há estagnação. Para um clube que prega o modernismo na gestão, a melhoria contínua deve ser um dos alicerces do projeto de trabalho.
Não se vive de conquistas do passado, planeja-se o futuro, executa-se no presente.
Finalizando a questão retornando ao ponto de início, gostaria mesmo que Emerson focasse naquilo que lhe traz sustento, que volte a jogar futebol, que seja de fato um atacante, que marque tantos gols, quantas bolas ele rouba dos atacantes adversários.
O Emerson me decepcionou.Não tenho mais alegria em ver ele vestindo a camisa do Corinthians.Essa é a verdade.
Expos o clube,os torcedores,pensou apenas em si próprio.E vai continuar fazendo isso pois é do seu carater.
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A Gaviões foi conversar com o pervertido e a coisa não mudou em nada. O baluarte da viadagem vai continuar fazendo apologia ao homossexualismo, beijando homem na boca e usando chuteirinha gay.
A impressão que fica é que a Gaviões gostou do apelido Gayviões da Fielix e vai intimidar quem se manifestar contra a bichona no Pacaembu.
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Nota 10 Wilson. Esse viado levou os gaviões no bico. Uma vez viado, sempre viado. E ainda disse não ser são-paulino! Grande coisa não ser são-paulino.
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Respondendo aos dois machões do teclado:
“Pervertido” é o comentário do vociferante missivista.
Sobre o “apelido” (quem falou? onde?) dos Gaviões, o melhor meio de confirmar se eles gostaram é dirigir-se à quadra da torcida ou ao Pacaembu em dia de jogo e perguntar a opinião aos próprios integrantes.
“Uma vez viado, sempre viado.”
Não é verdade. Há vários exemplos na história que desmentem a afirmação. Danilo, Fábio Santos e o próprio Sheik são os mais recentes.
“E ainda disse não ser são-paulino!”
Pronto. Eis a afirmação peremptória que não é viado.
“Grande coisa não ser são-paulino.”
Para todo corinthiano, é, sim, uma grande coisa o fato de não ser viado. Até por isso houve tanto barulho por causa desse episódio do selinho…
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“Machão do teclado”………tá brincando.
Olha o seu preconceito; para vc o fato de ser são-paulino torna alguém viado?
Entenda direito o que seu amiguinho Sheik disse. Disse que não é são-paulino; não disse que não é viado. Portanto, já que é viado, melhor que fosse são-paulino.
Mas deixa prá lá. O cú é dele.
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Sr. Geral, estou todo o jogo no Pacaembu e na amrela junto com a Gaviões. Estarei quarta contra o Luverdense e domingo contra o Flamengo. Marca um ponto de referência e a gente conversa. Valeu e aquele abraço. Não afina não tá.
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Olha, esse assunto não deveria ser realimentado. Reconheço que os gays são discriminados – e acho injusto, porque pra mim homossexualismo não é opção, é contingência humana -, mas creio que há espaços próprios para eles fazerem as suas reivindicações, e esse espaço, definitivamente, não é o futebol ( por mais que esteja repleto de gays, como todo lugar que envolve vestiário ). Chega de levantar bandeiras que não a do corinthianismo. Como alguém comentou abaixo, duvido que agora ele segure a bronca, quando provocado em campo. Fizemos um péssimo negócio em renovar o contrato desse cara, eis a verdade. Fora que alguns sustentam que é golpe, como o tal do bonde do meigão.
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O Mario Gobbi ta fazendo o que nesses anos na presidencia do Corinthians? Ele fica no 5° andar com os pes na mesa dormindo? Passa a mao na cabeça de treinador, jogador, salario em dia, CT de 1° mundo e não tem esporro do presida?
E esse Emerson nao é gay por** nenhuma… ainda iremos descobrir o que porque disso tudo, tenho certeza que nao é contra preconceito nada.
Ultima… se eu sou atacante no Corinthians eu começo a treinar de volante ou lateral, porque atacante no Corinthians nao existe mais, ou voce recebe bola mascada ou recebe bola de costas.
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Ficaria melhor
FORA PERVERSÃO
RESPEITO
Mensagem para o Presidente
Presidente, esse Emerson está fazendo apologia a perversão, denegrindo a imagem do clube e envergonhando o torcedor. Fora com esse depravado.
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TEMOS UM PRESIDENTE BANANA, DIRETORIA DE FUTEBOL CONSTITUÍDA DE BANANAS, E ASSIM VAMOS PRO SACO.
AH TCHAU SHEIK…
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O Sheik esta destruindo tudo que construimos contra os bambis! Aqui na minha empresa ja estao nos chamando de bambi etc… OBRIGADO EMERSON!!!
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Relaxa, amigo…
Não se muda décadas de história por causa de um factóide como esse do Emerson…
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PORQUE O SÃO PAULO É BAMBI:
*
O futebol, nos seus primórdios, era um esporte de elite, em terras brasileiras. O Bangu, no Rio de Janeiro, e, principalmente, o Corinthians, em São Paulo, foram pioneiros em levar o povo a participar da festa da bola.
Clube mais importante da cidade do Rio de Janeiro nas primeiras décadas do séc. XX, o tricolor Fluminense também era o clube mais representativo da aristocracia carioca. É por isso que o jogador Carlos Alberto, contratado pelo Fluminense, em 1914, procurou esconder a sua morenice (mulato que era) passando pó-de-arroz sobre a pele. Mas não adiantou. Logo na estréia, contra o América-RJ, aconteceu o inevitável: o pó-de-arroz começou a escorrer, misturado ao suor, e a torcida adversária não perdoou, começando a gritar: “pó-de-arroz, pó-de-arroz…”.
Em pouco tempo, a torcida do Fluminense incorporou a gozação e adotou o pó-de-arroz como símbolo do clube (fenômeno que se repetiria, depois, com vários clubes: Flamengo/urubu, Vasco/bacalhau, Corinthians/maloqueiro, Palmeiras/porco, etc). E os tricolores passaram, até, a levar pó-de-arroz, talco e similares para os estádios, para saudar o seu time.
*
O futebol, na década de 1920, se consolidou como o principal esporte, na cidade de São Paulo (graças, em grande parte, à ascensão do Corinthians , o primeiro clube popular a participar do então elitista campeonato paulista). Três clubes se firmaram como as grandes forças, formando o “Trio de Ferro”: o Corinthians, o clube do povo (ou da “gentinha”, da “arraia-miúda”); O Palestra Itália, clube dos italianos (ou “carcamanos”) e o Paulistano, clube da aristocracia (ou dos “almofadinhas” e “janotas”).
Com o advento do profissionalismo, o Paulistano, partidário dos “ideais do amadorismo”, abandonou o campeonato paulista. Órfãos de uma agremiação, atletas e seguidores do Paulistano fundaram o precursor do atual São Paulo FC: o clube que ficou conhecido como “São Paulo da Floresta” (nada a ver com a fauna própria desse tipo de habitat; o Floresta se deve ao nome do campo onde o clube costumava mandar os seus jogos, e à necessidade de diferenciá-lo do São Paulo atual).
Apesar de sempre ter aspirado ser o representante da elite paulista, como “continuador” do Paulistano (clube que existe até hoje, e vai muito bem, obrigado), nem sempre o São Paulo conseguiu manter a pose. Sem contar a falência que decretou o fim do “São Paulo da Floresta”, o próprio São Paulo passou por dificuldades, a ponto de ter “passado o pires” para os torcedores dos rivais Corinthians e Palestra, no jogo que ficou conhecido como “O Jogo da Barrica”. Mas, mesmo na sarjeta, o São Paulo nunca perdeu a soberba, e, com o apoio de membros mais poderosos (ou do poder), conseguiu entrar no lugar que era do Paulistano no “Trio de Ferro”, principalmente com as conquistas obtidas nos anos 40.
*
Se o Corinthians, e sua torcida, chamavam a atenção, na década de 10, por serem intrusos em um meio futebolístico claramente elitizado, na década de 50 a situação havia mudado, e muito. O futebol era o esporte das massas, provocando o advento de estádios enormes (como o Pacaembu, em 1940) ou gigantescos (como o Maracanã, em 1950).
Mas “ser da elite” ainda era muito valorizado. Nos anos 40, o Fluminense adotou o “Cartola” (um refinado sujeito de fraque e cartola) como o seu mascote. Em terras paulistas, era o São Paulo que levantava a bandeira do “clube da elite”. O fato de serem tricolores reforçava a identidade entre as duas equipes. No Rio, como em São Paulo, os “riquinhos” eram, pejorativamente, identificados a mimados e fresquinhos.
Mas os sãopaulinos não levavam muito em conta essas brincadeiras. Tentavam manter-se, olimpicamente, à parte (ou acima) de coisas reles como a ancestral rivalidade entre “maloqueiros e carcamanos” (Corinthians e Palmeiras). Seus sonhos de grandeza se concretizaram com a nebulosa construção do Morumbi, aquele que já foi chamado de “maior estádio particular do mundo”.
*
Para reforçar a sua aura de “clube de elite”, o “pó-de-arroz” São Paulo adotou o próprio. Ou seja, a sua torcida passou a levar quilos de talco aos jogos no Morumbi, formando nuvens brancas para saudar a entrada do seu time em campo – espetáculo marcante, nos anos 70.
Anos 70 marcados, também, pelo sucesso do “Show de Rádio” da Jovem Pan, programa humorístico apresentado logo após o término das transmissões esportivas, que possuía uma audiência esmagadora. Os personagens principais interpretados pela equipe do genial Estevam B. Sangirardi eram o corinthiano Joca (crioulo, favelado e macumbeiro), Noninha, do Palmeiras (representando a colônia italiana) e o Didu Morumbi (o aristocrático e afetado torcedor do São Paulo). O Didu reforçou o estereótipo do torcedor do São Paulo, afrescalhado e deslumbrado com as supostas manifestações de distinção do seu time, em relação aos rivais.
Curiosamente, quem representava o Didu era o próprio Sangirardi que, apesar de sãopaulino, de fresco não tinha nada. O que denota a tranqüilidade com que a torcida do São Paulo lidava com esses estereótipos.
*
DE ALMOFADINHA A PÓ-DE-ARROZ, DE PÓ-DE-ARROZ A BAMBI (PASSANDO POR JANOTA, CUEQUINHA DE VELUDO, MIMADINHOS, FRESQUINHOS, ETC).
Nos tempos atuais, os valores e a cultura da elite não são tão valorizados como já foram. São estigmatizados, até. A cultura popular (ou popularesca) assumiu a frente do palco. Filhas de oligarcas baianos (brancas) capitaneiam bandas de axé, e cantam “Sou negrão”. A juventude das classes média e alta, pelo Brasil afora, adotaram o “é nóis” e o rap paulistas, e o funk carioca.
Ser “pó-de-arroz” deixou de ser motivo de orgulho. O legal, agora, é ser “maloquero”. Se o Palmeiras enfrentou uma crise existencial (ainda não inteiramente resolvida) para deixar de ser o clube dos italianos e descendentes, o São Paulo enfrenta uma ainda maior, nessa transmutação de clube da elite para clube popular.
Porque clube de torcida grande é uma coisa, e clube popular é outra – mais profunda, ligada à essência, às raízes e à história. Um clube elitista pode se tornar um clube de grande torcida. Mas não pode se tornar popular – a não ser que renegue a sua história, que jogue fora o seu álbum de fotografias, que cale os seus antigos remanescentes.
*
Quando Vampeta se referiu, em 2002, aos rivais e fregueses sãopaulinos como “bambis”, ele não estava criando uma denominação nova. A novidade estava em um jogador utilizar uma denominação dos botecos. Que soou particularmente ofensiva pelo momento que o São Paulo vivia: uma seqüência de anos marcados por fracassos retumbantes – muitas vezes, para o arqui-rival Corinthians.
O “bambi” incomodou tanto porque, além da evidente conotação pederasta, servia para definir, também, um time sem fibra, que amarelava, que tremia, que pipocava, enfim, nas decisões. No auge de sua vergonha, a torcida do São Paulo invadiu o CT e jogou pipoca nos seus jogadores. Apoiou, também, a saída do “fresquinho” Kaká do clube.
Essa fase passou. O São Paulo é, há algum tempo, uma das principais equipes do futebol brasileiro. Ninguém mais chama os seus jogadores de “pipoqueiros” (ATUALIZAÇÃO: o “pipoqueiro” voltou!). O clube chegou a adotar o amarelo como cor predominante nos uniformes de treinos. Daí a assumir o bambi como mascote vai uma distância (apesar do termo “bambiada” utilizado pelo ídolo Rogério Ceni). Existe resistência e preconceito (como ficou claro naqueles episódios vividos pelo jogador sãopaulino Richarlyson).
Mas… quem sabe? O bambi do desenho sempre foi um sucesso entre as crianças. Será que os sempre elogiados marqueteiros sãopaulinos não conseguiriam, a partir daí, encontrar uma solução para a crise existencial vivida pelo São Paulo – um clube que sempre se gabou de ser diferenciado e de elite, e que, no presente, se depara com uma torcida engrandecida e com essa questão de praticar ou sofrer preconceito?
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Émerson Sheik, que vive se autodescrevendo como malandrão, carioca experrrto, que disse que foi criado no meio da bandidagem, que diz gostar de jogo pegado, catimbado, pois se acha o tal… aí, de repente o cara que se diz o “malandrão” dá um mole desses, sabendo como são as coisas no futebol?
Que deu na cabeça dele, justo ele, pra resolver levantar, do nada, a bandeira do arco-íris?
Esse tipo de coisa é bobagem mesmo, mas no futebol a atitude do Sheik é, acima de tudo, uma burrice sem tamanho: ele nunca mais vai poder jogar em paz, NUNCA! Acabou pra ele. Daqui pra frente, o “malandrão” vai ser sempre provocado por beijinhos, e duvido que segure essa bronca.
Eu particularmente quero que ele se dane, se ele se acha experrrto em publicar uma foto dando um selinho no amigo, problema dele… o problema é que ele não está jogando p… nenhuma a muito tempo, isso é o que conta! E, com esse tipo de atitude, só vai piorar para ele em campo. Como é burro esse Émerson!
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Cara, vou ser sincero, não gosto do tipo de gente que quer ser martir…
Coisas que são discutidas séculos na humanidade e aparece um e acha que vai resolver tudo, que vai ser o simbolo de um processo.
Sheik fez a gracinha dele, totalmente sem graça, e quer ficar insistindo, querendo que milhões e milhões de pessoas simplesmente passem a pensar exatamente como ele, coisas que repito, desde que o mundo é mundo e até o fim nunca acontecerá.
Ele deveria deixar esse assunto pra lá, não quer de desculpar não se desculpe, se acha que tava certo ok, mas viu que a parada é complicada então pare… pare com palhaçada.
Até porque não ta jogando porra nenhuma pra ficar pagando de gatinho.
Acho que a diretoria tem que chamar ele na chinxa mesmo, antes que a torcida faça da maneira dela, que aliás já está querendo, a gaviões quer uma reunião com ele. Então os diretores tem que falar com ele parar de palhaçadinha, por uma pedra no assunto, jogar bola e pronto.
E se ele insistir, mostrar que isso pode e vai acabar mal, e se levar uma rescisão de contrato a culpa é única e exclusivamente dele.
Porque como já falaram, parece sim que ele ta forçando uma barra pra criar um clima ruim, e assim rescindir o contrato, arrancar uma bolada do Timão e ir jogar em outro clube. Aí se isso acontecer passaremos recibo de otários, e isso seria inadmissível.
E não é questão de ser homofóbico ou preconceituoso, aquela cena foi patética, é ridícula, foi desnecessária e pronto e acabou.
Se sheik não quer entender isso que vá para a puta que o pariu e siga seu caminho, mas sem lesar o Timão.
Esses jogadores precisam se lembrar que aqui é Corinthians. Só o Corinthians nos importa. Não cultuamos ídolos, apesar de termos, mas sempre muito abaixo da nossa paixão pelo clube, e se derem mancada, não hesitamos em execrá-los. Somos assim, sempre fomos e quero crer que sempre seremos, porque senão perderemos nossa essência.
Se liga sheik.
E não é o assunto do post, mas como não acredito ainda na vergonha que esses jogadores nos fizeram passar perdendo um jogo inacreditável para uma equipe incomparavelmente menor, mas fica o registro que quem perde pra luverdense deveria ser espancado em praça pública, com ou sem selinho.
Valeu!
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Assino onde?
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Pois é,Sheik não dá ponto sem nó. Aí tem.
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Emerson renovou o contrato e tá afim de ir embora, então ele apronta, recebe a multa e vai jogar em outro clube.
Mudando de assunto, eu gostaria de saber quem foi o jumento que colocou a bola colorida no campeonato brasileiro e copa do Brasil, agora você assiste aos jogos na tv e não consegue enxergar a bola.
Obs: só vê a bola quando é em HD.
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Eu só fico pensando o que o Departamento de Marketing do Corinthians está pensando de tudo isso? E que o Tite esta pensando sobre o ataque na quarta-feira, sem Emerson, Romarinho e Guerrero? Será quem vai, considerando que temos só o Pato de titular a disposição, será o Léo, Leandro, Paulo Vítor ou Zizão?
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NUMA COISA O SHAKE ESTÁ SENDO COERENTE:
COMBINOU AS CORES DA CHUTEIRA COM A CAUSA DEFENDIDA… KKKKK
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#SHEIKVIADÃOFORADOTIMÃO
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O Cara está jogando toda a opinião pública contra o Sport Club Corinthians Paulista.
A partir de agora, se a diretoria se omite ou vai contra seremos massacrados.
Quer levantar a bandeira, vai em frente, mas depois que se aposentar.
Não tenho nada contra a opção de cada uma, mas ele não pode usar a instituição por causas próprias.
E o pior de tudo isso, que a tal bandeira contra a discriminação é uma hipocrisia do Sr. Marcio, o cara desviou todo seu mal futebol dos últimos meses e o atrito com o Tite e ainda está promovendo o restaurante do amiguinho.
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Bom, após ler tudo o que se diz por aqui, concluo então que a coisa agora pegou pelo lado da diretoria (leia-se Presidente) não é?
Pelo que entendi do post, ficou bem claro a denuncia de omissão da diretoria, ante a “graves fatos”.
Dessa forma, então, por coerência passar a criticar quem não demite um “cagalhão” que vem falhando há 3 anos, e que só agora as “pessoas” menos inteligentes passaram a perceber.
Fora JJ!!!!
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Bom, que o Gobbi se perdeu no comando do clube já é visível. Treinador acomodado com esquema ultrapassado, jogador sem vontade e a mídia anticorinthiana, dizendo que o Corinthians pagou o que fez diante do Coritiba. Isso, sem contar o ingresso caro para ver o time em campo. Tudo isso, com o tempo, vai afastar o torcedor. Devemos nos lembrar que, crescemos nos últimimos 40 anos porque erámos o time do povo. Hoje, o time já começa a pertencer à elite!
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*últimos
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O que me preocupa é que nos jogos contra o São Paulo, Santos, Fluminense, Coritiba e até contra o Luverdense o Corinthians perdeu a maioria das divididas.
O que está acontecendo? A boleirada tá tirando o pé? Por quê?
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Emerson tem vivido no último ano a política dos 3 P’s: piadinha chata, polêmica e puxando saco do Tite. Gol e bola que é bom, tá cada vez mais raro.
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chega de tite, por favor
força sheik, contra essa torcida burra. querem ele foram e vai jogar quem, leo? paulo victor?
sem sheik esse time não ganha o brasileiro nem fudendo bando de animal
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#FORAPRECONCEITO até vai Sr. Ermiçu, agora GENTILEZA é demais pra minha cabeça seu fanfarrão!!!! Ta achando q o Corinthians virou bandeira de movimento LGBT??? Passou da hora do clube cortar as asinhas desse Mané. Já to começando a achar que essa faca corta dos 2 lados!!! Não merece vestir o manto!!
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Parece que a beijoqueira virou a porta voz oficial e a defensora
numero 1 dos homosexuais.Agora resolveu levantar bandeira das
causas gays.Depois não aguenta as provocações dos jogadores
e torcedores rivais.Se prepara,daqui pra frente as provocações
dos rivais serão uma rotina.E nessa onda toda vai sobrar pra
torcida também…Agora aguente a zoação,até dos bambis…
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Os bambis, coitados, não têm moral nenhuma para zoar os corinthianos num cara a cara…
Na internet, sim… Internet aceita tudo…
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Outra coisa: foda é ter que ler um negócio desses….
“Ca pra nós ver a crise esquentando no Parque São Jorge é bom demais… Faz tempo que o Corinthians não é notícia em crise. Sinceramente estava com saudades disso…”
Tá aqui, ó:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/nilsoncesar/corinthians-nao-sera-campeao-brasileiro-este-ano/
É a maldita da abutraiada se refestelando…
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estaria sheik colocando “cavando sua própria cova” no Corinthians???
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malandra é a Adidas que está usando a situação comercialmente, colocando sua marca em destaque em um clube patrocinado pela Nike.
O clube não pode proibir jogador (a não ser que isso conste em contrato, o que duvido) a usar chuteira rosa, verde, ou com alguma mensagem … mas pode instruir o mesmo, concordo contigo, Silvinho.
de tempos em tempos, o Corinthians parece que precisa de uma “crise” pra ficar mais forte.
questionar treinador acho que é tão antigo quanto o futebol em si. Lógico que o time precisa melhorar, qualquer um sabe disso.
Críticas são sempre importantes, mesmo quando tudo parece estar bem. Afinal, estagnação é um grande perigo. Não necessariamente significa que os críticos tem razão, mas pelo menos te faz pensar em outras possibilidades.
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A Nike que deve estar adorando isso
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Ou esse cara está forçando treta para rescindir contrato, ou como se comenta por aí, está levando uma grana preta do Juvenal Juvêncio, para desviar o foco da crise dos bambis e ao mesmo tempo nos impingir a pecha homossexual que tanto incomoda os adeptos do clube, essa estratégia foi criada pelo Julio Casares e teve apoio da cúpula tricolor.
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“E ao borrifar querosene na fritura, levando a polêmica para dentro de campo, a coisa muda de figura.
Não é mais o cidadão apenas, é o atleta, que deve satisfações ao clube e a sua torcida.”
Concordo plenamente.
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E o clube tem que se posicionar
Até porque algo que passou batido nisso foi que ele disse ter consultado alguém da comunicação do clube antes de postar a foto e a pessoa não teria se oposto
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Ih, disso aí eu não fiquei sabendo, não… Neste caso, é imprescindível que o clube se posicione, sim. Nem que seja para desmentir – o que equivaleria a praticamente dispensar o atleta.
E em tempo: eu me identifiquei no seu texto como mais um daqueles que, paradoxalmente, “despertaram” com o futebol “sonolento” da equipe, haha!
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Emerson há muito tempo não é destaque, capa de jornal, pelos gols que marca ou pelo grande futebol que apresenta. Achou uma maneira inusitada de se aparecer e tirar o foco do seu péssimo futebol.
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Esta é uma das maiores hipóteses para o que está acontecendo
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Esse rapaz se perdeu.
Ou ele se assume como homossexual, ou para de fazer essas papagaiadas!
O que não dá pra tolerar é esse falso moralismo.
No ultimo jogo foi chamado de viado e não aguentou! Deu piti e foi expulso de campo.
E ele deveria se preparar pois daqui pra frente, será isso o tempo todo! A cada vez que ele pisar em campo, o coro dos adversários será esse!
Sem dizer que os jogadores adversários vão falar besteiras para ele o tempo todo!
Fez a cama? Deite-se nela!
Mas ao invés de deixar a coisa esfriar, ele joga mais gasolina! E agora fará isso vergando nosso manto! Isso é inaceitável!
Quanto a nossa diretoria… Que diretoria? O Gaguinho não se manifesta pra nada! Mario Gobbi é uma decepção sem precedentes!
Com saída do Andres da presidência, perdemos MUITO poder de bastidores! Sofremos um dos maiores assaltos da historia do futebol, dentro do Pacaembú, e NADA aconteceu ao Árbitro daquela partida.
A Portuguesa Santista tem mais representatividade na CBF que nós!
O time que ganhou tudo foi montado na gestão do Andres, em 2011 e não do Gaguinho! Ele apenas não mexeu em nada, e deixou a coisa caminhar sozinha!
Nosso elenco faz o que quer, a hora que quer! Não temos alguém com pulso forte para brecar a beijoqueira!
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Concordo plenamente
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discordo totalmente da metade final do seu texto.
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Amigo Luiz,
Respeito sua opinião, mas peço que, por favor, traga argumentos que fundamentem sua discordância.
Com a saída do Andres, questoes como, por exemplo, naming rights ficaram, aparentemente parados.
Na época do Andres, tivemos grandes ações de marketing como o caso do Ronaldo. Não vemos mais isso.
O Amarilla nos operou em pelo Pacaembú, e o que nossa diretoria fez? Foi até a Conmebol reclamar? Vetou a participação do Amarilla em jogos do SCCP? Não…
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concordo que preciso me explicar, tô na correria aqui, mais tarde volto.
Rápidas ressalvas:
– não comento aparências e nem bastidores. Por simplesmente não fazer parte deles. No mais, seria um chute, ou seja, nada vale.
– sobre o marketing, poderia estar melhor sim, o Fiel Torcedor precisa melhorar e muito (desde a época do Andrés, aliás)
– sobre fazer algo tipo do Ronaldo: será que tem jogador parecido com ele? Algo semelhante foi feito com o Pato. Só que só vai dar certo, se ele jogar bem. Pato nunca será Ronaldo, por isso enfatizo o “semelhante”.
– sobre o Amarilla, brigar sozinho com a Comenbol não adianta nada. Mas como já falei, não sei o que acontece nos bastidores. Se algo está sendo feito. Sair falando pra “torcedor ver” não me satisfaz. E sobre vetar o Amarilla, como não estamos jogando competição sul americana, de que adianta?
abraço,
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Replica (Hehehe):
Usei o “aparentemente” apenas na questão do naming rights, e não na relação do elenco. O naming rights foi alardeado como algo extremamente fácil de se conseguir, algo que não vemos até o momento.
Talvez o exemplo que usei do Ronaldo não tenha sido feliz. Ronaldo só existe um! Mas vivemos entre 2008 e 2011 uma explosão em termos de marketing no SCCP. Porem na gestão do Gobbi, houve uma parada grande nesse aspecto.
No caso do Amarilla, se o presidente brigasse e esperneasse, talvez não desse em nada, mas ao menos seria uma satisfação a nós torcedores. Eu pedi por, alem do veto ao Amarilla, que ele fosse suspenso do quadro de árbitros. Mas não. Aceitamos tudo de cabeça baixa, como se fossemos o café-com-leite da turma.
O presidente do Atlético Mineiro deu uma aula de bastidores esse ano.
Outra coisa que reclamo no Gobbi é que ele não poe a cara! O time esta uma draga (temos potencial para jogarmos muito mais!) e ele continua pelando o saco do Tite, quando deveria ter pulso firme e chamar a atenção do técnico e do elenco.
Sinto falta sim de um presidente mais ativo e pulso firme!
Mas como disse anteriormente, respeito sua opinião!
“Não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de o dizeres” (Voltaire).
Forte abraço!
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isso ae! Os meios podem ser distintos, mas o objetivo certamente o mesmo: o SCCP!
Vai Corinthians!
abraço,
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O pior de tudo é que ele (Mário Gobbi) se manifestou sim, dizendo que de maneira alguma vai mudar o planejamento, e que se possível vai renovar com o Tite até o final de seu mandato. Fica claro que ele não se liga a mínima sobre a atuação do CORINTHIANS, dentro ou fora de campo, o que importa é resultado final. Acho que pra ele só mais uma vaga na Libertadores é o suficiente. Então qualquer cobrança por coisa a mais do que isto, pode esquecer.
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Você já leu essa notícia. Responde tudo. http://esporte.ig.com.br/futebol/2013-08-22/em-sua-3-crise-no-corinthians-tite-nao-tem-demissao-nem-cogitada-por-diretoria.html
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BITOCAS À PARTE, NÃO ACHO QUE A SHAKE COMA NO MESMO PRATO DO RICK E DO IRMÃO CAÇULA DO DOUTOR…
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Levantar a bandeira contra o preconceito foi inoportuno, podia ter se manifestado no auge do ”Feliciano não nos representa”, agora só esta tentando corrigir um erro que cometeu abraçando uma causa.
Como disse, que o Emerson tenha estrutura emocional(Quarta não teve), pq todo jogo fora de SP será um inferno a sua vida, os torcedores adversários já não gostam pela forma que ele joga e o imbecil deu de bandeja motivos para zoarem ele e o clube.
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Nem de perto o Marcio Passos se tornou um ativista
Marqueteiro e dos ruins
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Posso estar errado, mas ja vi esse filme antes e com o mesmo personagem, o Emersom la no Fluminense fez a mesma coisa cantou o hino do Flamengo e acabou saindo do time, será que ele não esta arrumando uma desculpa para ir embora ?
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O rio está correndo pro mar de novo
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Tenho falado isso desde a primeira vez que o fato surgiu. Pra mim ele quer sair do Corinthians, receber a grana da multa e ir para o Flamengo.
É incrível o cara ao invés de deixar a coisa quieta fica acendendo fogo.
Ele disse que segurava a onde. Quer ver agora.
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