13, 15 e 17: barba, cabelo e bigode na Base

Tríplice coroa nas competições disputadas pela categoria de formação de atletas, antigo departamento de futebol de base.

Depois do Sub-13 conquistar o tricampeonato no último dia 10 de novembro, hoje foi a vez do Sub-15 e do Sub-17 gritarem É Campeão!

A equipe do técnico Márcio Zanardi empatou em 0 a 0 com o São Paulo e conquistou o Paulista Sub-15 . Na primeira partida, o Timão venceu o rival por 1 a 0 e tinha a vantagem do empate na decisão.

O Sub-17 perdeu por 1 a 0 o jogo de volta. Mesmo assim, a equipe do técnico Rodrigo Azevedo Leitão conquistou o título já que venceu o primeiro jogo, em Santos, por 2 a 1 e tinha melhor campanha na temporada.

Em cada uma destas categorias, pelo menos de 2 a 3 jogadores se destacaram, demonstrando potencial a ser explorado, vislumbrando um belo futuro no futebol.

Resta saber se futuramente reforçarão o Corinthians ou alguma equipe do futebol brasileiro ou até do mundo.

Cabe ao Corinthians, através do seu departamento de futebol profissional, rever seus conceitos de aproveitamento destes futuros talentos.

Lembrando que, segundo nossa ótica, o aproveitamento destes jovens atletas no profissionalismo não pode ficar restrito a opinião única e exclusiva de um treinador, seja ele quem for.

Parabéns aos garotos, seus pais e aos profissionais que os conduziram a estas conquistas.

Em tempo:

Não tirou o brilho da conquista, mas causou uma mancha. A abertura dos portões da Fazendinha pelos seguranças, a torcedores, antes e depois do jogo, causando pânico nos adversários, sendo um deles agredido, foi lamentável. Representantes da Federação relataram os ocorridos e dirigentes santistas externaram sua revolta. Atitude totalmente desnecessária que contribui apenas para fomentar a rivalidade irracional entre torcedores e clubes. Ao questionarmos um dos seguranças sobre quem teria determinado a abertura dos portões, respondeu apenas que “mandaram abrir”. De um dos representantes santistas ouvimos “O Corinthians não consegue controlar torcedor num estádio com alambrado, imaginem num sem alambrado…” 

Poderíamos ter dormido sem ouvir essa.