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This entry was posted on 0, 19 de julho de 2013 at 10:31 and is filed under Fórum de Debate. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.
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Pois é, de 2009 pra cá ganhamos Mundial, Libertadores, Recopa, Brasileiro, Copa do Brasil e dois Paulistas. O vídeo mostra rapidamente cenas dessas conquistas que não saem de nossa memória
O clube está no caminho certo e creio muito que não sai mais dele. Vai Corinthians, minha vida, minha história, meu amor
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Não pode cair na soberba se achando o melhor! Humildade sempre! Vai Corinthians!
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Muito bom o vídeo, a edição…
Vai Corinthians!
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Eu comecei a manifestar meu corinthianismo em 76, assistindo a antológica semifinal contra o Conveniense. Aos 10 anos eu nem percebi a tal invasão. O jogo me chamou a atenção porque passou na TV (algo raro na época) e porque do outro lado estava o Rivelino. Até 1995 foram poucos títulos – 77,79,82,83,88 e 90. A virada se deu a partir de 93 quando o Duailib assumiu a presidência do clube. Naquele momento o time do Convento reinava nas Américas e a Parmaladra dava seus primeiros passos. O ex-presidente que teve um final trágico e melancólico no clube e para o clube nos acostumou com a rotina de gritar campeão. A partir da Copa do Brasil de 95 só não fomos campeões em 96 (eu não conto Ramon de Carranza), 2004, 2006 e 2010. E, 19 temporadas, só não gritamos “é campeão” em quatro oportunidades. A partir de 2004 o clube viveu um momento de decadência e foi resgatado o fundo do poço pelo Andrés. O ex-presidente Dualib que começou bem bancou um Sandoval Quaresma no final. O ex-feirante, mobral incluso proferiu naquele fatídico dezembor de 2007 a frase que para nós corinthianos soava como um sopro de esperança e que para os rivais e a imprensa abutrista não passava de bravata. O Andrés pode ser cachaceiro, fumeiro, mau caráter, trambiqueiro, mas uma coisa a gente não pode negar: naquele momento ele falou por todos nós corinthianos fieis e sofredores. E não ficou apenas nas palavra\s. Mudou o estatuto impedindo o continuísmo. Mudou a mentalidade no clube que parou de dar importância aos abutres e aos corneteiros. Em priscas épocas, o Mano Menezes teria sido demitido após não conseguir se classificar para as finais do paulistão e após ter sido derrotado na final diante do Sport. O Gobbi assumiu e poderia ter dito na ocasião: “nada mudou, exceto o nome do rei”. Seguindo esta toada, acho que seremos campeões outras vezes, desde que não fique se achando tão superior aos demais e que tenha atingido a perfeição.
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Perfeito…
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Múcio, faço minhas as suas palavras.
Minhas lembranças como torcedor corintiano vem exatamente desta mesma ocasião, da semifinal do brasileiro de 76: a primeira Invasão Corintiana. Lembro que eu, meu irmão menor e meus pais fomos assistir ao jogo na casa de nosso vizinho, e vejo como se fosse hoje aquela transmissão pela TV e a festa proporcionada pela invasão. Tinha meus 8 anos, mas foi algo tão marcante que ainda hoje lembro de cada detalhe daquele dia, desde a entrada em campo, a chuvarada no Maraca, o gol de Ruço, e os penais defendidos pelo Tobias.
E, sua descrição do roteiro do Timão de lá p/ cá foi perfeita.
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Grande historiador Múcio Rodolfo (que nome chic)! Um dos piores dias da minha vida foi 02 de dezembro de 2007 .Até que horas depois do jogo aparece Andres dizendo aquelas palavras. Confesso que senti firmeza nele; não era apenas um presidente sofrido dizendo bravatas. Acreditei nele e hoje colhemos os frutos, convenhamos de maneira até rápida. Grande Andrés! O Tiradentes do Timão !
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Parabens. Belissimo texto.
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Belas palavras, concordo com praticamente tudo que escreveu.
Dualib foi burro em não saber a hora de sair, tivesse ele largado a presidência entre 2002 e 2004 hoje seria saudado por todos como um presidente fantástico
Andrés acertou demais em suas decisões. Deixar de mandar jogo em La Bambinera, criar programa de fidelidade do torcedor, mudar o estatuto para garantir um clube livre de ditadores, investir pesado no marketing se apoiando na força da nossa torcida, dando todo suporte necessário a comissão tecnica e acima de tudo defendendo o Corinthians em todos momentos
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Múcio, lembrando o passado de como virei Corinthiano e lá vem em minha memória as lembranças de um centroavante chamado Flávio. O Corinthians podia até perder, mas se o Flávio fez gol era um festa só.
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